São 22 pacientes do município que poderão realizar a cirurgia, além de municípios integrantes a Regional

Nesta semana os secretários municipais de Saúde pertencentes a 9ª Regional de Saúde de Foz do Iguaçu, estiveram reunidos para a discussão de vários assuntos. Destaque para o Programa Opera Paraná, onde foi credenciado o Hospital Nossa Senhora de Fátima, localizado em Missal, que irá atuar somente para cirurgia vascular, visto que este é um programa do Governo do Estado do Paraná.

A Secretária de Saúde de Missal, Silvia Maccari Petricoski, informou que foi pactuado com os demais secretários a quantidade e o valor que cada município terá para realizar as cirurgias no hospital. “Nós do município de Missal vamos ter 22 pacientes no valor de R$28.065,40 para atender pacientes com a cirurgia vascular”, informou Silvia. Outros municípios também poderão operar em Missal.

Saúde Mental

Durante a 5ª reunião ordinária da CIR (Comissão Intergestores Bipartite Regional) foram tratados diversos assuntos, entre eles o Plano de Ação Regional em Saúde Mental, que esteve sob elaboração e agora está concluído. O próximo passo é o envio a Capital do Estado para a aprovação de órgãos competentes.

Linhas de Cuidado

Da mesma forma foram apresentadas referências para o atendimento das linhas de cuidado em relação a gestantes, idosos, saúde mental, hipertensão, diabetes e crianças até 02 anos de idade.

Criação de Comitê de Urgência Regional

O grupo discutiu ainda a criação de um Comitê de urgência Regional, com reunião prevista para o dia 19 de julho. “Queremos implantar este comitê e de Missal devem compor a coordenadora da Atenção Básica, a Greice, a coordenadora do Samu, Fabiane e um representante do Hospital Nossa Senhora de Fátima”, declarou a secretária de Missal.

Médico Auditor

Os secretários, aproveitando a presença da Chefe da 9ª Regional de Saúde de Foz do Iguaçu, Lelita Santos, entregaram ofícios para que seja disponibilizado médico auditor aos municípios de pequeno porte que possuem contrato com o Estado. “Atualmente cada município precisa arcar com as despesas do médico auditor, mas entendemos que esta seria uma atribuição do Estado”, conclui Silvia.

Fonte: Assessoria