Há quase 45 anos a marca é sinônimo de qualidade, diversidade e quantidade.

A tradição da Frimesa em produzir queijos no Oeste do Paraná é de mais de 40 anos. Em 1980, quando adquiriu as primeiras indústrias de laticínios na região, a Frimesa introduziu essa linha ao seu portfólio. Hoje 43% do volume de leite industrializado é destinado para a fabricação de quase 40 itens da família quejos, e somam mais de 900 toneladas produzidas por mês. A linha de queijos é a que mais absorve o volume de leite de duas unidades de lácteos em Marechal Cândido Rondon (PR) e Aurora (SC), e representa um dos principais produtos da Frimesa em faturamento.

Na década de 80, um trabalho na área de fomento de leite aumentou o volume entregue pelos produtores. Na época, ainda não havia embalagens longa vida para destinar o produto industrializado aos grandes centros consumidores, o leite pasteurizado tinha “vida curta”, e a versão em pó não remunerava bem. “A maior alternativa era produzir queijo que concentrava na proporção de 10:1 (em média, são usados dez litros de leite para fazer um quilo de queijo), e aí nós começamos a crescer, agregando qualidade e valor ao produto”, explica o diretor-presidente, Valter Vanzella.

Os queijos da Frimesa se dividem entre as categorias de filados, prensados, processados, e maturados, que por sua variedade, atendem ao consumidor nos diferentes momentos do dia, receitas e ocasiões. Para o dia a dia, a Frimesa oferece o queijo muçarela, prato e o coalho para churrasco, principais tipos produzidos, os dois primeiros estão disponíveis nas versões tradicional e zero lactose light. Além disso, também fornece os queijos cheddar, minas frescal, ricota fresca, queijo minas e padrão, e colonial.

A classificação dos queijos nobres é feita de acordo com o tipo do leite, da textura, do grau de maturação, do aroma e da intensidade do sabor. O consumidor pode escolher entre o Queijo montanhês, provolone fresco, provolone curado defumado, parmesão,  gouda, azul (gorgonzola) e brie.

A qualidade dos queijos Frimesa é reconhecida não só pelo paladar do consumidor, mas também por premiações. Desde 1991 a Frimesa obtinha reconhecimento com premiações na produção de queijos finos. Trazendo para as premiações mais recente, em setembro deste ano, recebeu a medalha Super Ouro para o parmesão Gold da Frimesa, versão em que é maturado por um ano, durante o II Concurso mundial do Queijo do Brasil. Os queijos Gouda, Provolone curado defumado e mussarela levaram medalha de bronze na mesma oportunidade. 

Além disso, a marca alcança boas posições na Minas Láctea, feira nacional de lácteos, há quase uma década. Na edição de 2022 a Frimesa levou o troféu de melhor queijo Gouda do Brasil. Em 2019, ficou em 2º lugar com os queijos Minas Padrão e Gorgonzola. Em 2017, os queijos Gorgonzola, Provolone e Parmesão ficaram em 3º lugar. Em 2015, foi a vez do Queijo prato ficar em 1º lugar, e o Parmesão em terceiro. Em 2013, a Frimesa levou levou o melhor queijo Parmesão.

Esses prêmios coroam um trabalho de dedicação de toda uma equipe de anos de aprendizado e conhecimento. “Essa conquista deve ser dividida por todos os elos da cadeia, meu agradecimento vai aos nossos produtores pela produção de um leite de ótima qualidade e as pessoas nas indústrias por seu comprometimento e dedicação total alinhado com a alta tecnologia em nossos processos, que sempre estão focados para que os nossos queijos conquistem os consumidores pelo seu sabor e qualidade diferenciada”, acrescenta o gerente da divisão Leite, Erivelto Costa.

Fonte: Assessoria de Imprensa