Ao todo, 19 andados foram cumpridos em Cascaval e Terra Roxa, no Paraná, além de cidades em Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
De acordo com o MPPR, os envolvidos são suspeito de receptação qualificada, falsidade documental, sonegação fiscal, crime contra as relações de consumo e crimes previstos na Lei nº 14.785/2023, que fala sobre a produção, armazenamento, transporte, comercialização de agrotóxicos não registrados.
A nvestigação também apontou que os grupos investigados atuam na comercialização de agrotóxicos, que são produto de roubos, desvios, adulteração e/ou falsificação.
O cumprimento das ordens judiciais, deferidas pelo Juízo Criminal de Cascavel, foi acompanhado por auditores da Receita Estadual, da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) e do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), bem como por servidores do MPPR que atuam junto ao Gaema. Nas buscas feitas fora do Paraná houve apoio dos Gaecos locais.
Foram apreendidos documentos, aparelhos celulares de uso dos investigados, computadores e equipamentos eletrônicos. Um dos grupos criminosos é responsável pela emissão de notas fiscais fraudulentas que, nos últimos três anos, somam quase R$ 26 milhões.
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Fonte: Por MPPR